domingo, 18 de setembro de 2011

A ARTE E A INTUIÇÃO PARA TOMAR DECISÕES

A todo instante, de forma consciente ou não, tomamos decisões que podem nos afetar e também às demais pessoas, de maneira positiva ou negativamente. Como quase tudo na vida, aprendemos a desenvolver habilidades e competências através da experimentação. Com o processo decisório não é diferente. Aprendemos “natoralmente” , com erros e acertos, razão e emoção, planejamento e caos, ouvindo outras pessoas, intuitivamente, agindo de acordo com a maioria, de forma mais prudente ou arrojada.
Relacionamos algumas sugestões propostas por líderes empresariais e pessoas anônimas, bem como através de experiência própria. Analise o que pode ser útil para a sua vida e coloque em prática as decisões:
√ Faça um diagnóstico da situação, possíveis oportunidades e ameaças se você decidir ou não tomar nenhuma decisão de forma precipitada. O tempo é um fator importante. Antecipar ou adiar uma decisão pode ser algo bom ou ruim;
√ Tenha planos A, B, C ou quantos se fizerem necessários. Tomar decisões hoje, sem dúvida nenhuma, é mais complexo e pode envolver variáveis que você não controla ou nem sabe quais são. Vivemos uma era de incertezas, modismos e estímulo ao descartável. Separar o “joio do trigo” fará toda a diferença;
√ Ouça outras pessoas que já tenham vivido situações semelhantes ou até inexperientes. Temos várias formas de enxergar um mesmo problema e também as possíveis soluções;
√ Quanto mais importante for a participação de outras pessoas na implementação das ações, mais você deve buscar o consenso. O líder precisa inspirar confiança e ser coerente com o que diz e faz. Alguns empresários afirmam que decidir é algo relativamente fácil e que difícil é convencer as pessoas;
√ Valorize a sua intuição, pois talvez ela seja na verdade o resultado de todas as suas experiências e informações acumuladas ao longo da vida. Evite agir por intuição, principalmente quando você assim o faz, em virtude da preguiça de buscar mais informações e dar mais um tempo para amadurecer a decisão.
Por último, saiba que não há “receita” infalível para tomar decisões corretas. Esteja preparado para os fracassos e erros, porque eles acontecerão. O mais importante quando este momento ocorrer, é fazer a seguinte pergunta: – O que posso aprender com os meus erros? A maneira como cada um decide depende da sua personalidade, nível de poder e as circunstâncias do momento.

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