sábado, 25 de dezembro de 2010

NOSSA PRINCIPAL MISSÃO, SERVIR O PRÓXIMO

Pesquisando no dicionário Aurélio, encontrei várias definições para a palavra  servir: 1. Viver ou trabalhar como servo. 2. Exercer as funções de criado. 3. Ajudar, auxiliar. Alma abnegada, seu único desejo ou propósito de vida. 4. Prestar serviço.
Nessa semana que finda, comecei a analisar com mais detalhes a minha vida e a das pessoas com as quais me relaciono ou vejo pelas ruas.
A todo instante servimos as pessoas ou somos servidos por elas: No supermercado, banco, trânsito, saúde, segurança, lazer, refeições, em nossas residências – cônjuge, pais, irmãos, filhos, amigos e por ai a vida segue em frente.
Imaginei até arriscar uma definição para a vida: “viver é saber servir ao próximo…”  Estamos nos aproximando no Natal, período em que ficamos mais sensíveis e paramos para pensar um pouco mais nas outras pessoas. Quem sabe, em 2011, todos nós possamos eleger o ano dedicado a servir melhor ao próximo?
Creio que estamos entrando numa grande armadilha, imaginando que podemos viver sozinhos e isolados, tendo os bens materiais como supridores da nossa alegria e felicidade. Esses sentimentos maravilhosos ocorrem, principalmente, quando interagimos com as demais pessoas. A alegria proporcionada pelos bens materiais é bem-vinda, quando exercida de forma equilibrada. Porém, fugaz, traiçoeira e enganosa, quando realizada de forma compulsiva e para compensar o vazio e o tédio da existência.
Fazendo uma analogia com o mercado de trabalho e a busca do emprego, posso lhe afirmar, sem medo de errar, que os melhores profissionais que eu conheci na vida e aqueles de quem  tenho notícias – biografias em livros, cinema, novelas, relatos de outras pessoas -, foram os que colocaram o desejo de servir ao próximo como as suas principais vocações e, principalmente, como missão de vida!
Para finalizar, uma sugestão: reflita sobre as pessoas que mais o ajudaram na vida e, ao invés de um presente material, procure dar-lhe mais atenção, um gostoso abraço e palavras de carinho. Certamente algumas delas já foram para o plano espiritual. Nesse caso, envie mensagens positivas e agradecimentos, conforme os preceitos da sua religião.

AMOR

Hoje, vamos falar sobre um sentimento universal e que está se tornando cada vez mais escasso: amor. No dicionário,  esta palavra significa “afeição profunda, zelo e cuidado pela pessoa amada.” Normalmente, quando pensamos em amor, automaticamente associamos ao relacionamento entre um homem e uma mulher. O amor é muito mais abrangente. Amamos a Deus, aos semelhantes,  animais de estimação, trabalho, à Pátria e a nós mesmos.
Aqui, vamos nos ater a importância do amor para o fortalecimento das relações interpessoais e da auto-estima. Vou começar lhe fazendo algumas perguntas:
1) Qual a última vez em que você falou para os seus pais, filhos, cônjuge, namorado e demais familiares, a frase EU TE AMO?
2) Idem, idem, em que você ouviu a mesma frase?
Quando assistimos às cenas com declarações de amor, por intermédio da televisão, cinema ou através da leitura de livros e revistas, é comum vir algumas lágrimas em nossos olhos e um gostoso sentimento no coração.
Entretanto, quando saímos do mundo da ficção e entramos no mundo “real”, somos arrebatados por este sentimento e desejamos que algo semelhante nos aconteça. Às vezes queremos ser o próprio personagem da estória. No magnífico filme de Woody Allen – A Rosa Púrpura do Cairo – onde uma  senhora, que vive um casamento frustrado, vai todas as tardes  ao cinema para assistir ao mesmo filme. Ela e o personagem se apaixonam, a ponto do mesmo abandonar o filme e sair da tela, para viver um grande romance na vida real. Acreditamos que a maioria deseja externar o seu amor ao próximo, mas, a ausência de tal prática, associada a outros fatores, nos impede de tal sublime atitude, que deveria ser cotidiana.
Fazendo um paralelo com os sentimentos da crítica, inveja e o ódio, eles, talvez porque sejam mais praticados, nós conseguimos externar com mais facilidade.
Se você reside ou trabalha em uma cidade populosa, observe o sentimento de indiferença entre pessoas: vemos gente vivendo e dormindo nas sarjetas; nos ônibus, há pessoas mal educadas ocupando os lugares reservados aos idosos;  no trânsito,  supermercados, agências bancárias a situação se repete. Aos poucos, vamos nos “acostumando” ou fingimos não enxergar estes e outros problemas.
Como quase tudo na vida é aprendido na prática, “natoralmente”, o amor está dentro de nós e precisamos exercitá-lo, objetivando aprender ou reaprender a amar.
Gostaria de lhe propor um desafio: A partir de hoje, comece a fazer declarações de amor às pessoas da família. Caso isso lhe seja difícil, se esforce ao máximo. Perceba a energia que fluirá entre todos. É algo que não encontramos palavras para descrever.
As grandes mudanças são resultados de pequenos e significativos atos cotidianos. Se cada um de nós estiver consciente da importância do amor e mais do que isso, se dispuser a praticá-lo, tornaremos este mundo melhor, com reflexos positivos para o sucesso dos relacionamentos interpessoais e da nossa auto-estima. Viver é relacionar com pessoas e ninguém é uma ilha para ficar isolado.

NATAL

Conceituar a felicidade é fácil. Vivenciá-la é o que torna mais difícil:
- Felicidade é um estado de verdade, consciência e plenitude, afirmou Buda.
- A felicidade começa onde a infelicidade termina.
- Qualidade ou estado de feliz. Ventura, contentamento, sucesso e êxito.
- È algo inexplicável com palavras e perceptível na alma.
- Sensação de que estar completo, pleno e em sintonia com o mundo espiritual
e material.
- Sentimento de prazer e bem-estar.
Quais fatores podem contribuir para a felicidade?
A felicidade é algo peculiar e misterioso e se baseia em sentimentos perceptivos e menos na aparência. Uma pessoa alegre e sorridente pode guardar dentro de si uma enorme infelicidade. Vejamos alguns  fatores universais, que podem influenciar na felicidade:
Família
Realização profissional
Vida financeira equilibrada
Bons relacionamentos e amigos
Saúde
Religião e crenças pessoais
Amor e solidariedade
Inteligência e sabedoria
Metas e visão de futuro
Por outro lado, podemos afirmar que o contrário daquilo que traz felicidade, pode provocar a infelicidade. Entretanto, os seres humanos são complexos e em suas  mentes existem segredos indecifráveis. Às vezes possuímos tudo que alguém pode desejar e mesmo assim não nos sentimos felizes. Isso pode ocorrer por vários motivos: Inveja, ingratidão, ódio, ambição, entre outros, além dos casos patológicos, a exemplo da depressão.
Felicidade X hedonismo
Hedonismo vem do grego hedoné, que significa prazer. É uma doutrina que atribui ao prazer individual e imediato o único bem possível, princípio e fim da vida. É fato que a maioria das pessoas vive para evitar sofrimento e por outro lado, buscar o prazer e a satisfação.
Muitos economistas do passado e do presente, que contribuíram para criar o atual modelo econômico, imaginaram que a abundância de produtos e serviços iria solucionar quase todos os motivos da infelicidade. Com isso, automaticamente, levaria o ser humano à felicidade.
Dentro da mesma premissa, as máquinas começaram a substituir o homem, com a finalidade principal de libertá-lo das atividades que exigiam maior esforço físico, colocando-o em funções mais intelectuais. Muitos afirmaram que iria haver uma substancial diminuição da jornada de trabalho, contribuindo para que os profissionais se dedicassem à família e ao lazer.
Há 25 anos trabalho com recursos humanos, realizando treinamentos. O que tenho visto em quase todos os eventos, são trabalhadores cada vez mais estressados com as cobranças para o cumprimento de metas e jornadas de trabalho extenuantes.
De fato a máquina aumentou a produtividade. Em contra partida, as empresas reduziram drasticamente o número de funcionários. Os que permaneceram, tiveram que acumular as funções daqueles que foram demitidos ou se aposentaram.
Não há dúvida de que a oferta de bens materiais e de serviços aumentou e trouxe conforto e felicidade momentâneos. Como quase tudo na vida funciona como uma faca; um lado alisa e o outro corta! É da natureza do homem ser ambicioso e desejar sempre mais. Há um ditado popular que afirma: “O ser humano é um eterno insatisfeito.”
Vivemos o exagero do consumo e para obter esses bens precisamos trabalhar e produzir mais. A “cultura do sucesso” nos leva a ter produtos e serviços que reforcem o nosso status social – casas, carros, roupas, eletroeletrônicos e assim por diante.
Talvez o hedonismo seja mais reflexo do problema do que o problema em si. Como estamos trabalhando cada vez mais para conseguir os bens de consumo e para ganhar dinheiro, objetivando pagar as contas, não temos tempo e disposição para nos dedicar ao que verdadeiramente nos leva à felicidade, a exemplo da família, amigos, religiosidade e, principalmente, a busca do autoconhecimento.
Gostaria de convidá-lo a interromper a leitura e refletir sobre as seguintes perguntas:
- Você está mais feliz do que foi no passado recente ou distante?
- Ao conversar com pessoas idosas, qual a opinião delas sobre o que mais lhes
proporcionam felicidade?
- Se você tivesse todo o dinheiro do mundo, o que gostaria de comprar e que não é possível
obtê-lo nesse momento?
Falar sobre um tema tão abrangente e subjetivo é algo muito difícil. Creio que o mais importante é saber que a nossa eterna busca será alcançar a felicidade. Às vezes ela pode está muito próxima e não a percebemos, pois somos absorvidos pela rotina da vida: trabalhar, consumir, pagar, comprar e ganhar mais dinheiro.

NATAL

As festas de fim de ano costumam trazer alegria real e falsa para muitas pessoas. Para outras, principalmente as que encaram a realidade e não buscam fugir dela, esses eventos são extremamente tristes.
A todo instante a mídia exibe pessoas comprando compulsivamente, como se fosse “normal”, assim proceder. As cenas das novelas apresentam famílias com a mesa farta e todos sorridentes. Sabemos que a realidade é muito diferente!
Conforme publiquei no artigo “Espírito Natalino”, acredito que o interesse comercial vem acabando com a verdadeira mensagem do Natal: confraternização, solidariedade e união familiar.
Nas festas de Réveillon, entramos no frenesi de que, à meia-noite de 31 dezembro para 1º janeiro tudo vai mudar para melhor! Especificamente esta festa, serve para renovarmos a esperança, pois o ser humano necessita deste sentimento para continuar a dar sentido à sua existência.
Não desejo com essas palavras afirmar que tenho uma visão pessimista da vida. Pelo contrário, sou uma pessoa otimista com todos (ou quase) os dias do ano e não apenas nos momentos festivos.
Caso o seu Natal tenha sido solitário e tristonho, gostaria de me solidarizar com você e desejar que o próximo seja melhor. Por outro lado, aproveite para refletir sobre as principais mudanças que deseja e pode colocar em prática em 2011.
Queiramos ou não as frustrações estarão sempre presentes em nossa vida pessoal e profissional. Assim, a atitude mais sensata é procurar administrar e buscar compreendê-las, tirando proveito dos seus ensinamentos.
Não há “receita infalível” para enfrentar as frustrações da vida, porém, gostamos muito de uma palavra que chamamos de aprender “natoralmente”. Para conviver com as frustrações, devemos aprender com os erros e o que os mesmos querem dizer nas entrelinhas ou diretamente.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

ESTOU NA ESTRADA

                   FELIZ NATAL

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PUTADA, SEXTA FEIRA NA BAHIA.


          Hoje é sexta feira, vale tudo, bebida, comida mulher e muita mentira, não fale de trabalho.

SEXTA FEIRA EM SALVADOR

Conjunto urbano é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco
        PELOURINHO SALVADOR, NO INÍCIO DA TARDE.

OPERAÇÃO FIM DE ANO 2010


Começou nesta sexta-feira, 17, desde as 8h, a Operação Fim de Ano 2010 da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é prevenir os acidentes de trânsito por meio do reforço do policiamento e fiscalização das rodovias federais no período das festas do final de ano. A operação vai até a meia-noite de segunda-feira, 3 de janeiro.
A PRF estima um aumento de cerca de 40% no fluxo de veículos nos dias de maior movimento (saída e retorno), especialmente nos locais turísticos e nos dias que antecedem os feriados do Natal e Ano Novo. Para aumentar a segurança, o órgão implementará escala extra, convocando agentes de folga e reduzindo o período de descanso.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

OUÇA ESTA MUSICA

TITÃS - Epitáfio.mp3

ANO NOVO, AMULETO NOVO, VIDA NOVA.

Amuleto é um objeto que um indíviduo acredita que pode trazer sorte ou proteção. Está muito vinculado ao imaginário popular. Muitos indivíduos costumam ter seu amuleto-da-sorte como algo que garante sucesso, ou imune a determinadas situações. É geralmente dado como presente por uma pessoa ou entidade de grande importância para o presenteado.

DECEISÕES SÁBIAS EXIGEM REFLEXÃO

Uma empresa recrutava um substituto para o gerente geral.

A pergunta principal do exame era: noite de tempestade, você dirigindo teu carro e, ao passar num ponto de ônibus, vê três pessoas encharcadas.
Percebe que são: tua mãe que, você sabe, está adoentada, o médico que salvou tua vida no ano passado e o teu grande amor, que não via há anos.
No carro, só cabe mais uma pessoa. A qual você daria carona e por quê?
Como teste de personalidade, cada resposta tinha sua razão de ser.
Você poderia pegar tua mãe doente. Ficaria com a consciência tranqüila.
Ou o médico. Afinal, salvou tua vida e seria ótima chance de demonstrar gratidão.
Mas talvez não encontrasse mais o amor da tua vida, se deixasse passar aquela oportunidade.
Dentre 200 candidatos, o escolhido nem precisou justificar sua resposta.
Disse: “eu daria a chave do carro para o médico e pediria para ele levar minha mãe doente para o hospital. E ficaria esperando o ônibus na chuva com a mulher dos meus sonhos”.
É, decisões sábias exigem reflexão sobre todas as possibilidades e consideração com todos os envolvidos.



Dicas para evitar gafes no final de ano

Se você participará de algum evento na sua empresa ou na de clientes / fornecedores, é bom estar atento a alguns detalhes relevantes sobre o seu comportamento e o dos colegas:
- Saiba que a festa é um prolongamento do seu trabalho. No dia seguinte continuará existindo a empresa e os colegas – aqueles que você gosta, detesta ou são indiferentes.
- Não exagere na bebida, se você gosta e nem beba para agradar ao seu chefe ou demais colegas. Cuidado com o álcool, pois ele tem o hábito de fazer as pessoas falarem o que não deviam. Ouça mais e fale menos.
- Não queira ser íntimo de um colega, chefe, diretor, que você foi distante o ano todo. Cumprimente, seja cortês e educado.
- Não queira bancar o palhaço e o engraçado, principalmente se durante todo o ano, você teve uma postura diferente. Isso pode soar falso ou creditado a sua possível embriaguez.
- Cuidado com o discurso de amigo secreto. Ele pode render comentários para todo o ano seguinte. Não aproveite o momento da festa para “lavar roupa suja”. Pegue leve com os colegas e faça elogios sinceros, se for o caso, ou evite qualquer comentário maldoso. É um momento de confraternização.
- Beba, coma, dance, converse, porém de forma moderada. Porém, lembre-se do dia seguinte. Ele pode lhe ser agradável ou dramático.
- Cuidado com as roupas e não exagere nos decotes e estética.
- Se você não gosta desse tipo de festa, faça um esforço para ir, mesmo que tenha que sair mais cedo. Talvez você venha a conhecer, pessoalmente, outros colegas da Empresa, bem como trocar idéias com os mais familiares.


Dizem que conselho só se dá a quem pede.

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: “Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo. E ela responde: Eu também não, meu filho”.
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem, como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassú. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.
É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
Tendo consciência de que, cada homem foi feito, para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ter ardente desejo, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.
Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.

E isso se chama sucesso!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

NATAL

                VOCÊ JÁ ESTA NO CLIMA NATALINO?
                       PENSE NISSO.

PÔR DO SOL EM SALVADOR

GRANDEZA DO MAR

O mundo está a exigir mais preparo de todos nós. A qualificação é fundamental, a competição brutal.
Somos treinados para destruir as empresas rivais e, nas nossas empresas, a disputar acirradamente posições com, entre aspas, colegas.
Acho ótimo buscar informação, ter melhor formação. A educação tira o homem da ignorância, da escuridão. Dá a ele conhecimento para entender o sentido da vida e para encontrar a paz e a felicidade.
Mas paz e felicidade, raramente, estão associadas a poder e competição.
Li, certa vez, sobre a grandeza do mar.
O mar é grandioso porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios.
Sabendo ceder, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas ilha.
Também na vida, para ter sucesso, é preciso saber ceder, perder e cair.
Feliz e sábio é aquele que recebe com a mesma naturalidade o ganho e a perda, o triunfo e o fracasso.
E vitória não é vencer os outros, mas a nós mesmos, na nossa ambição de querer ganhar sempre, às vezes até às custas do fracasso do próximo

FINAL DE ANO, TEMPO PARA REFLETIR.

É fim de ano. Tempo de Balanço.


Bom para refletir sobre os acertos, os erros e o que poderíamos ter feito diferente neste ano.
Penso que a história não é só importante porque nela se conhece o passado, mas porque, com base nela, podemos construir um futuro melhor.
É chegado o tempo de fazer novas escolhas, rever planos, refazer os caminhos sonhados.
A esperança ressurge neste momento mágico de abertura para novas oportunidades. E a curiosidade sobre o que o novo ano trará brota em cada um de nós.
Muitos consultam um vidente, cartomante ou astrólogo.
Mas aqui vale a história do fiel que contou ao pastor que estava rezando o dia inteiro para conseguir a graça sonhada. O Pastor, do alto de sua sabedoria, respondeu: meu filho, devemos orar como se tudo dependesse de Deus, mas agir como se tudo dependesse de nós.
Você está fazendo a tua parte? E veja: mesmo Deus querendo, não pode te ajudar se você não souber aonde quer chegar.



TENHA FÉ

A fé é uma ponte entre este e o outro mundo.
Muita gente a perdeu e anda cabisbaixa, curvada pela carga a suportar, sem esperanças, sem forças para lutar num ambiente hostil e sem solidariedade.
Não pensam no futuro, pois não dão conta nem do presente.
Isso me entristece. Quem não consegue levantar a cabeça e olhar para cima deixou de sonhar. E não existe vida sem sonho.
Quando falo sobre previdência, tento sensibilizar as pessoas a fazerem planos para o futuro e a se estruturarem para realizá-los.
Infelizmente, são muitos os incrédulos na capacidade de mudar a sua vida para melhor.
Para esses, digo que tudo o que tenho visto me ensina a confiar no Criador por tudo que ainda não vi.
Podemos ver na natureza a maravilha divina concretizada. O verdadeiro mistério do mundo é o visível, não o invisível, e tudo é ressurreição.
Por isso, os abatidos pela dureza da vida não devem perder a fé.
Alguém lá em cima torce para que eles dêem o edificante exemplo de se levantar.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

SEXTA FEIRA EM SALVADOR


                    NÃO VALE FALAR MAIS NADA

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

ALMOÇO DE CONFRATERNISAÇÃO DOS REPRESENTANTES

           Seus porras, não esqueça do almoço, hoje 10 de dezembro sexta feira no  TCHÊ PICANHA da Boca do Rio, estejam presentes, é muito importante a sua presença.

SEXTA FEIRA


          Putada, sexta feira, dia de muita putaria, tomem todas que tem direito.
      Muito cuidado, cu de bêbado não tem dono.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

UMA FOLHA EM BRANCO

Certo dia, um professor aplicava uma prova e os alunos em silêncio tentavam responder. Faltavam 15 minutos para o final. Um aluno levanta o braço e diz:
Professor, pode me dar uma folha em branco? Eu fiz uma confusão danada, errei, rabisquei tudo e queria começar outra vez.
Começar outra vez! Aquilo me tocou. Faltava pouco tempo, mas confiei no rapaz. Torcendo por ele, dei-lhe a folha.
Hoje, penso que muita gente recebeu uma folha em branco, a vida que Deus lhe deu, e até agora só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada.
Mas sempre é momento de pedir uma nova oportunidade.
Uma boa nota depende só da atenção e do esforço do aluno. Uma vida boa, de determinação e da atenção que damos aos ensinamentos do professor Deus.
Olha, não importa idade, condição financeira ou religião, Ele está sempre interessado em quem pede ajuda.
Basta levantar o braço, pedir uma folha em branco e passar a vida a limpo.
E não se preocupe em tirar 10, mas apenas em fazer melhor.

APRENDA COM OS MAIS VELHOS

Um adolescente pergunta o que o avô aprendeu na vida.



O avô responde não o que, mas quando.
Foi NAQUELE DIA QUE TOMEI UM TOMBO NA VIDA.
Aprendi que para olhar o mundo é preciso estar no chão. Eu só o conhecia do alto da minha arrogância, pois tinha um ego muito maior que eu.
Descobri que as caras feias que eu via eram meus reflexos em milhares de espelhos, as sombras que me seguiam o reflexo negro da minha alma e meus rivais e desafetos apenas ameaças à minha insegurança.
Que o difícil não é chegar lá em cima, mas ter a coragem de recomeçar a subida. Vi que na luta pelos meus objetivos, o maior era lutar. E que são os caminhos sofridos que nos domam e amadurecem.
Aprendi que só aquele que cai pode dar aos demais o edificante exemplo de se levantar. E que as palmeiras altas e eretas nos dão uma lição de dignidade e postura diante das intempéries da vida.
Que de nada serve ter luz se não posso iluminar o caminho dos demais. E que para multiplicar o pão de cada dia, é preciso dividi-lo.
E, desde aquele dia, não vivo mais para ganhar e sim para respeitar, para perdoar, para ajudar alguém a se levantar.

PENSEM NISSO

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

VIVER BEM

Dez mandamentos de como viver bem com os outros.

I – Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.
II – Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa.
III – Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
IV – Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus lares e famílias. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem encontra, sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
V – Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda as suas dores, deus desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
VI – Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. É marca de ser superior… discordar e ainda conservar a amizade.
VII – Deixa as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje murmúrios. Faça uma regra de falar coisas boas aos outros.
VIII – Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.
IX – Não faça caso das observações más a seu respeito. Só viva de modo que ninguém acredite nelas. Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.
X – Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.



A velhice não tem dia marcado para chegar

A velhice não tem dia marcado para chegar. Todos já estamos neste processo sem perceber. Mesmo aquele jovem que desperdiça a noite entre bebidas, fumo e drogas numa balada.
Se observarmos o funcionamento de nosso organismo, os diversos órgãos e suas funções, a sua complementaridade e equilíbrio, a pressão sanguínea, a imunidade e as defesas, a sabedoria nele implícita, não podemos duvidar da existência de Deus, de um ser superior criador de tamanha perfeição.
Ocorre que este corpo perfeito nos foi dado como veículo. Mantê-lo para que ele nos leve em boas condições nessa viagem que é a vida é fundamental.
Sabemos que beber em excesso debilita o fígado, que gordura compromete o coração e o sal exige muito dos rins. Aliás, dia desses, o Dr. Paciornick, na sabedoria de seus 90 anos, ensinava que saúde é ficar longe dos três pós brancos: açúcar, sal e farinha de trigo.
Por isso, acredito que, para uma boa velhice é bom fazer uma boa poupança da saúde.



sábado, 4 de dezembro de 2010

DESVIANDO DO CAMINHO

É possível desviar-se do caminho que você traçou para si mesmo?




Sim, é possível – se der ouvidos a todas as opiniões que seus semelhantes têm a respeito do que você pretende fazer.
Isso é escravidão, e não leva ao seu sonho.
Um homem de conhecimento, porém, liberta-se destas opiniões, e segue em frente.
Sua liberdade é cara, mas este preço não é impossível – portanto não desperdice seu tempo e seu poder, com medo das responsabilidades que um homem livre precisa aceitar.

Pacote do Banco Central reduz ritmo de vendas no Natal

Lula vai foder com as vendas no apagar das luzes

O pacote de aperto de crédito baixado ontem pelo Banco Central (BC) reduz a velocidade de vendas no varejo no fim do ano, mas não chega a estragar o Natal. O maior efeito das restrições no bolso do consumidor, como a redução nos prazos de financiamento, elevação das taxas de juros, exigência de entrada na compra de veículos, deve ser sentido em janeiro, dizem representantes do comércio.
"As medidas não vão afetar muito o Natal", afirma o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Alencar Burti. Ele reviu de 12% para 11% a expectativa de crescimento de vendas para a data, depois que tomou conhecimento das medidas. Mesmo assim, se a previsão se confirmar, este será o melhor Natal dos últimos dez anos, com crescimento de dois dígitos. Burti reconhece que a "demanda estava aquecida acima das expectativas". Em novembro, por exemplo, as vendas do comércio cresceram 12,3% na comparação com o mesmo mês de 2009.



HOJE É DIA DE SANTA BARBARA


Gildo Lima | Agência A Tarde
Uma multidão acompanhou, na manhã deste sábado, 3, a missa em louvor a Santa Bárbara, no Largo do Pelourinho, em Salvador. As comemorações em homenagem à santa católica, padroeira dos Bombeiros, que no sincretismo religioso corresponde a Iansã, começaram por volta das 5h, com uma alvorada às portas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
A missa campal, no Largo do Pelourinho, começou às 8h e atraiu personalidades, como o secretário de Cultura da Bahia, Marcio Meirelles, o historiador e presidente da Fundação Pedro Calmon, Ubiratan de Castro, e a vereadora Olívia Santana.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

SEXTA FEIRA, PENSE NESTA MENSAGEM

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5 DE DEZEMBRO, GRANDE FESTA EM SALVADOR, DIA DE SANTA BARBARA

Arestides Baptista | Agência A Tarde

SEXTA FEIRA EM SALVADOR


    Trafeguei na orla no início do dia,        simplesmente lindo o dia de hoje.

TALENTO NÃO TEM IDADE

 Há um tempo atrás, 50 anos era o fim da linha para os executivos brasileiros. Muitos ficaram desempregados. Dizia-se que empresas tocadas por eles eram como os grandes e lentos dinossauros, extintos pela incapacidade de adaptação.
Nascia um movimento de valorização dos jovens.
Eram mais baratos, tinham melhor formação, disposição para desafios e ousadia.
Alguns anos passados mostraram que eles são tudo isso, mas lhes falta o amadurecimento, que vem com o tempo. As empresas tocadas por eles mais pareciam gazelas: rápidas, mas sem saber para onde ir.
Agora, o mercado corporativo dá-se conta que talento não tem idade.
Volta a valorizar a maturidade dos que já têm anos de estrada. De quem têm bom senso, visão integrada do negócio e menos ansiedade no processo decisório.
As atuais empresas de sucesso mesclam talentos jovens com talentos experientes. São chamadas de empresas girafas. Como o animal, que tem a cabeça nas nuvens, mas os pés firmemente apoiados no chão.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UMA DOCE SEXTA FEIRA

OS DOIS CAVALOS

Na estrada do sítio há um pasto e nele dois cavalos.
De longe, parecem normais, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego.
Mas, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: um cavalo mais jovem. Isso já é de se admirar.
Se observarmos, ouviremos um sino, que foi colocado no pescoço do
cavalo jovem. Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro.
Eles passam o dia juntos, comendo, e ao entardecer o cavalo cego segue o
companheiro até o estábulo, confiante que está sendo levando para o caminho certo.
E o cavalo com o sino sempre olha se o outro o acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo.
Como o dono dos cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas e desafios. E sempre envia bons amigos quando deles precisamos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá com seu sino.
Na vida, algumas vezes somos o cavalo cego. Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
Mas quando depender só de nossa escolha, lembrem: o jeito mais fácil de crescer como pessoa, é nos cercar de pessoas melhores que nós.



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ATITUDE

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade. Índia e Egito tem mais de 2000 anos e são pobres. Canadá e Nova Zelândia, há 150 anos inexpressivos, hoje são desenvolvidos e ricos.
A diferença também não são os recursos naturais.
O Japão e Suíça têm territórios limitados, mas o primeiro é uma imensa fábrica flutuante e o segundo produz os melhores laticínios e o melhor chocolate do mundo, mesmo sem ter cacau.
A diferença entre paises ricos e pobres não está na capacidade intelectual de seus executivos. A cor ou raça pouco importam.
A diferença é a atitude, a conduta dos cidadãos, moldada pela educação e cultura.
Nos países ricos seguem-se os princípios da ética e da responsabilidade, do respeito às leis e ao direito dos demais, do amor ao trabalho, do desejo de superação e da pontualidade.
Não somos pobres pela falta de tempo ou recursos naturais.
Somos atrasados porque nos faltam princípios e atitude contra o que não é ético.
Somos pobres, por não termos o hábito de planejar e de poupar. Nem para a velhice. Apesar da Previdência Privada, hoje, estar ao alcance de qualquer cidadão.

PENSE NISSO




CUIDADO COM OS GASTOS DE FINAL DE ANO

Com a proximidade do Natal, Reveillon e Carnaval, tendemos a gastar o que muitas vezes não dispomos. O crédito está “fácil” e os juros extremamente altos.
Fim de ano, como sabemos, é um período de grande apelo emocional, que nos leva a fazer compras e a gastar dinheiro, que muitas vezes não dispomos. Ai entram os “carrascos” chamados cartão de crédito e cheque especial.
Outro aspecto a ser considerado é que no período de fevereiro a março as despesas dobram, principalmente quem tem filhos estudando.
Por último, se você tem um dinheiro sobrando e deseja, ardentemente, um determinado bem, por quê não comprar? Faça isso, mediante pesquisa e sem exagerar

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

METAS 2011


O final do ano se aproxima, mesmo que não percebamos. Nessa oportunidade, os profissionais aproveitam para fazerem um balanço das suas realizações e para planejar novas metas.
A prática tem nos mostrado que, Infelizmente, muitos profissionais vão na onda do “…deixa a vida me levar…” ou “vou empurrando com a barriga.” Caso você tenha o hábito de planejar as suas metas, parabéns. Caso contrário, eu lhe convido a fazer um planejamento para 2011.
Há um sábio ditado popular que afirma: “quem não sabe para onde vai, qualquer lugar é caminho.” Às vezes gastamos tempo e dinheiro para alcançar metas que trazem poucos benefícios ou que nem necessitávamos atingir.
PENSEM NISSO