segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A velhice não tem dia marcado para chegar

A velhice não tem dia marcado para chegar. Todos já estamos neste processo sem perceber. Mesmo aquele jovem que desperdiça a noite entre bebidas, fumo e drogas numa balada.
Se observarmos o funcionamento de nosso organismo, os diversos órgãos e suas funções, a sua complementaridade e equilíbrio, a pressão sanguínea, a imunidade e as defesas, a sabedoria nele implícita, não podemos duvidar da existência de Deus, de um ser superior criador de tamanha perfeição.
Ocorre que este corpo perfeito nos foi dado como veículo. Mantê-lo para que ele nos leve em boas condições nessa viagem que é a vida é fundamental.
Sabemos que beber em excesso debilita o fígado, que gordura compromete o coração e o sal exige muito dos rins. Aliás, dia desses, o Dr. Paciornick, na sabedoria de seus 90 anos, ensinava que saúde é ficar longe dos três pós brancos: açúcar, sal e farinha de trigo.
Por isso, acredito que, para uma boa velhice é bom fazer uma boa poupança da saúde.



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