Hoje, vamos falar sobre um sentimento universal e que está se tornando cada vez mais escasso: amor. No dicionário, esta palavra significa “afeição profunda, zelo e cuidado pela pessoa amada.” Normalmente, quando pensamos em amor, automaticamente associamos ao relacionamento entre um homem e uma mulher. O amor é muito mais abrangente. Amamos a Deus, aos semelhantes, animais de estimação, trabalho, à Pátria e a nós mesmos.
Aqui, vamos nos ater a importância do amor para o fortalecimento das relações interpessoais e da auto-estima. Vou começar lhe fazendo algumas perguntas:
1) Qual a última vez em que você falou para os seus pais, filhos, cônjuge, namorado e demais familiares, a frase EU TE AMO?
Aqui, vamos nos ater a importância do amor para o fortalecimento das relações interpessoais e da auto-estima. Vou começar lhe fazendo algumas perguntas:
1) Qual a última vez em que você falou para os seus pais, filhos, cônjuge, namorado e demais familiares, a frase EU TE AMO?
2) Idem, idem, em que você ouviu a mesma frase?
Quando assistimos às cenas com declarações de amor, por intermédio da televisão, cinema ou através da leitura de livros e revistas, é comum vir algumas lágrimas em nossos olhos e um gostoso sentimento no coração.
Entretanto, quando saímos do mundo da ficção e entramos no mundo “real”, somos arrebatados por este sentimento e desejamos que algo semelhante nos aconteça. Às vezes queremos ser o próprio personagem da estória. No magnífico filme de Woody Allen – A Rosa Púrpura do Cairo – onde uma senhora, que vive um casamento frustrado, vai todas as tardes ao cinema para assistir ao mesmo filme. Ela e o personagem se apaixonam, a ponto do mesmo abandonar o filme e sair da tela, para viver um grande romance na vida real. Acreditamos que a maioria deseja externar o seu amor ao próximo, mas, a ausência de tal prática, associada a outros fatores, nos impede de tal sublime atitude, que deveria ser cotidiana.
Quando assistimos às cenas com declarações de amor, por intermédio da televisão, cinema ou através da leitura de livros e revistas, é comum vir algumas lágrimas em nossos olhos e um gostoso sentimento no coração.
Entretanto, quando saímos do mundo da ficção e entramos no mundo “real”, somos arrebatados por este sentimento e desejamos que algo semelhante nos aconteça. Às vezes queremos ser o próprio personagem da estória. No magnífico filme de Woody Allen – A Rosa Púrpura do Cairo – onde uma senhora, que vive um casamento frustrado, vai todas as tardes ao cinema para assistir ao mesmo filme. Ela e o personagem se apaixonam, a ponto do mesmo abandonar o filme e sair da tela, para viver um grande romance na vida real. Acreditamos que a maioria deseja externar o seu amor ao próximo, mas, a ausência de tal prática, associada a outros fatores, nos impede de tal sublime atitude, que deveria ser cotidiana.
Fazendo um paralelo com os sentimentos da crítica, inveja e o ódio, eles, talvez porque sejam mais praticados, nós conseguimos externar com mais facilidade.
Se você reside ou trabalha em uma cidade populosa, observe o sentimento de indiferença entre pessoas: vemos gente vivendo e dormindo nas sarjetas; nos ônibus, há pessoas mal educadas ocupando os lugares reservados aos idosos; no trânsito, supermercados, agências bancárias a situação se repete. Aos poucos, vamos nos “acostumando” ou fingimos não enxergar estes e outros problemas.
Como quase tudo na vida é aprendido na prática, “natoralmente”, o amor está dentro de nós e precisamos exercitá-lo, objetivando aprender ou reaprender a amar.
Gostaria de lhe propor um desafio: A partir de hoje, comece a fazer declarações de amor às pessoas da família. Caso isso lhe seja difícil, se esforce ao máximo. Perceba a energia que fluirá entre todos. É algo que não encontramos palavras para descrever.
As grandes mudanças são resultados de pequenos e significativos atos cotidianos. Se cada um de nós estiver consciente da importância do amor e mais do que isso, se dispuser a praticá-lo, tornaremos este mundo melhor, com reflexos positivos para o sucesso dos relacionamentos interpessoais e da nossa auto-estima. Viver é relacionar com pessoas e ninguém é uma ilha para ficar isolado.
Se você reside ou trabalha em uma cidade populosa, observe o sentimento de indiferença entre pessoas: vemos gente vivendo e dormindo nas sarjetas; nos ônibus, há pessoas mal educadas ocupando os lugares reservados aos idosos; no trânsito, supermercados, agências bancárias a situação se repete. Aos poucos, vamos nos “acostumando” ou fingimos não enxergar estes e outros problemas.
Como quase tudo na vida é aprendido na prática, “natoralmente”, o amor está dentro de nós e precisamos exercitá-lo, objetivando aprender ou reaprender a amar.
Gostaria de lhe propor um desafio: A partir de hoje, comece a fazer declarações de amor às pessoas da família. Caso isso lhe seja difícil, se esforce ao máximo. Perceba a energia que fluirá entre todos. É algo que não encontramos palavras para descrever.
As grandes mudanças são resultados de pequenos e significativos atos cotidianos. Se cada um de nós estiver consciente da importância do amor e mais do que isso, se dispuser a praticá-lo, tornaremos este mundo melhor, com reflexos positivos para o sucesso dos relacionamentos interpessoais e da nossa auto-estima. Viver é relacionar com pessoas e ninguém é uma ilha para ficar isolado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário