Há um tempo atrás, 50 anos era o fim da linha para os executivos brasileiros. Muitos ficaram desempregados. Dizia-se que empresas tocadas por eles eram como os grandes e lentos dinossauros, extintos pela incapacidade de adaptação.
Nascia um movimento de valorização dos jovens.
Eram mais baratos, tinham melhor formação, disposição para desafios e ousadia.
Alguns anos passados mostraram que eles são tudo isso, mas lhes falta o amadurecimento, que vem com o tempo. As empresas tocadas por eles mais pareciam gazelas: rápidas, mas sem saber para onde ir.
Agora, o mercado corporativo dá-se conta que talento não tem idade.
Volta a valorizar a maturidade dos que já têm anos de estrada. De quem têm bom senso, visão integrada do negócio e menos ansiedade no processo decisório.
As atuais empresas de sucesso mesclam talentos jovens com talentos experientes. São chamadas de empresas girafas. Como o animal, que tem a cabeça nas nuvens, mas os pés firmemente apoiados no chão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário