Uma empresa recrutava um substituto para o gerente geral.
A pergunta principal do exame era: noite de tempestade, você dirigindo teu carro e, ao passar num ponto de ônibus, vê três pessoas encharcadas.
Percebe que são: tua mãe que, você sabe, está adoentada, o médico que salvou tua vida no ano passado e o teu grande amor, que não via há anos.
No carro, só cabe mais uma pessoa. A qual você daria carona e por quê?
Como teste de personalidade, cada resposta tinha sua razão de ser.
Você poderia pegar tua mãe doente. Ficaria com a consciência tranqüila.
Ou o médico. Afinal, salvou tua vida e seria ótima chance de demonstrar gratidão.
Mas talvez não encontrasse mais o amor da tua vida, se deixasse passar aquela oportunidade.
Dentre 200 candidatos, o escolhido nem precisou justificar sua resposta.
Disse: “eu daria a chave do carro para o médico e pediria para ele levar minha mãe doente para o hospital. E ficaria esperando o ônibus na chuva com a mulher dos meus sonhos”.
É, decisões sábias exigem reflexão sobre todas as possibilidades e consideração com todos os envolvidos.
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