Hoje, o sucesso das empresas depende da rapidez com que lançam novos produtos e serviços, pois a evolução da tecnologia reduz o ciclo de vida deles.
Com isso veio a mania de só queremos o “melhor”. Isso até aparecer outro “melhor”- o que é uma questão de dias ou de horas.
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, a melhor grife, o melhor tênis, o melhor vinho. Bom não basta. O ideal é o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e nos dá status.
O comercial na TV nos convence de que merecemos mais. E vivemos ansiosos, porque temos que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não desfrutamos do bom que já temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga muito, mas nos dá prazer de trabalhar.
A TV, um modelo antigo, mas que nunca estragou.
As férias, que não serão na Europa, porque é caro, mas aqui ao lado de quem amamos.
Olha, acho que buscando sempre o melhor objeto, perdemos o melhor da vida.
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