quinta-feira, 9 de junho de 2011

O QUE APRENDI

Um jovem, em visita a um asilo, pergunta ao mais idoso o que havia aprendido em seus 92 anos de vida. Alegre, o velhinho diz:
Aos 8 anos, que meu pai podia dizer um monte de palavras que eu não;
Aos 13, que a professora só me chamava quando eu não sabia a resposta;
Ao 18, que quando meu quarto ficava do meu jeito minha mãe mandava arrumá-lo;
Aos 28, aprendi que se pode fazer num instante algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda;
Com 30 anos, descobri que nunca devia elogiar a comida da minha mãe quando estava comendo a da minha esposa;
Aos 35, que eu e minha mulher, quando tínhamos, finalmente, uma noite sem as crianças, só falávamos delas;
Aos 40, que a época que mais precisava de férias era justo quando acabava de voltar delas;
Aos 45, aprendi que se você leva uma vida sem fracassos não está correndo riscos suficientes;
Aos 50 anos, que todas as pessoas que dizem que dinheiro não é tudo geralmente têm muito;
Aos 60, percebi que não podia mudar o que passou, mas podia deixar pra lá;
Aos 70, que você nunca deve ir para a cama sem resolver uma briga;
Aprendi, aos 80, que o homem tem 4 idades: quando acredita em Papai Noel, quando não acredita em Papai Noel, quando é o Papai Noel e quando se parece com o Papai Noel;
E, finalmente, hoje, aos 92 anos, que ainda tenho muito que aprender.


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