terça-feira, 28 de junho de 2011

ALZHEIMER

É uma tristeza ter um parente querido com Alzheimer. Vê-lo esquecer nosso nome, não saber terminar uma frase, não conseguir andar nem controlar mais suas funções fisiológicas e ter os delírios paranóicos dessa avassaladora doença.
Mas, como evitá-la?
Uma descoberta da Neurociência, em 2000, revelou que o cérebro mantém a capacidade de crescer e mudar o padrão de suas conexões. E que a neuróbica, ou aeróbica dos neurônios, é um exercício cerebral fundamental.
Olha, cerca de 80% do nosso dia-a-dia é de rotinas, que limitam nosso cérebro.
O remédio é quebrá-las, fazer ao contrário algumas vezes, criando novos circuitos neurais, substituindo os afetados pela idade e pela vida ‘bandida’.
Tudo vale: usar o relógio no outro braço, escovar os dentes com a mão contrária, vestir-se de olhos fechados e fazer um novo caminho para ir ao trabalho. Até para desviar do alemão.
Além disso, o hábito de ler e escrever ajuda muito.
Por fim, inventar novos objetivos e desafios, forçar a memória e o raciocínio, manter-se interessado no mundo, nas pessoas e no futuro.
Os russos dizem que é melhor morrer de vodka do que de tédio.
Já eu aprendi uma coisa interessante na vida; e contraditória. Nunca devemos chegar ao topo, pois dali só há um caminho: a descida

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