Não devemos acrescentar mais anos à nossa vida, mas mais vida aos nossos anos. Ou seja, viver bem até nosso último dia.
A longevidade está aumentando, mas tem sentido mais anos vividos se for doente e até ausente, como é o caso de quem tem Alzheimer, que não reconhece nem os filhos?
Quando me perguntam o que fazer para chegar bem na velhice, respondo:
Primeiro, nunca parar. O pensamento comanda tudo. Objetivos, sonhos e até pequenas preocupações nos fazem sentir úteis e necessários. Dão a motivação para seguirmos adiante.
Segundo, a alimentação saudável. Somos o que comemos e como comemos. Aquela história do café da manhã de rei, do almoço de plebeu e do jantar de mendigo é verdade. Isso, inclusive, ajuda a dormir bem. E uma boa noite de 8:00hs de sono é fundamental .
Terceiro, mexer-se é vital . Qualquer exercício que nos dê prazer e preferência ao ar livre.
Quarto, sempre ter dinheiro. A falta dele e as dívidas trazem angústia, preocupação e mau humor. Somatizamos e adoecemos de tanto pensar.
Por fim, ter fé em Deus ou numa energia superior. Em algo muito melhor que nós em inteligência, sabedoria, moral e amor. Autor da lei básica que nos governa: a da ação e reação. Imutável e justa. Aquele que nos deu, inclusive, o livre arbítrio para escolhermos como viver.
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