Durante todo o período de nossa existência temos a oportunidade de aprender – ficar sabendo, conhecendo – coisas boas e ruins. Para que aprendamos algo, são necessários estímulos que despertem os desejos. Eles podem vir através do amor e também da dor, sofrimento ou medo.
Viver a vida tem inúmeros significados para cada um de nós. Somos pessoas complexas, histórias e objetivos diferentes.
Fazendo uma análise mais fria sobre a vida, acreditamos que viver é ir resolvendo os conflitos internos (em nossa mente), de relacionamentos entre pessoas, trabalhar, pagar as contas e, de uma maneira consciente ou não, evitar o sofrimento e buscar o prazer e a felicidade!
Há pessoas que somente fazem as mudanças mais necessárias em suas vidas, em virtude da dor e do sofrimento. Por outro lado, temos personagens do cotidiano que são estimulados pelo amor, apoio e carinho.
Trazendo estes conceitos para o mercado de trabalho, podemos lhe assegurar que a maioria dos profissionais é acomodada e somente faz mudanças quando sente-se ameaçada ou efetivamente perde o emprego.
Como toda regra tem exceção eu não desejamos cometer injustiça com os que buscam mudanças. Assim, gostaríamos de sugerir que você pergunte a si próprio:
- Gosto mais de apontar os defeitos alheios e esconder os meus?
- Estou insatisfeito com o meu trabalho, porém, não faço mudanças porque não confio na minha capacidade?
- Sinto que preciso voltar a estudar, porém, não consigo ter a vontade suficiente?
- Acredito que a vida tem sido injusta comigo, até o momento que encontro uma pessoa em situação pior do que a minha?
- Se eu me dispuser a fazer mudanças profundas em minha vida pessoal e profissional, quais as minhas prioridades?
- Quem poderá me auxiliar a fazer tais mudanças?
- Quais oportunidades e ameaças?
Há uma frase bastante usada em criatividade: “saber qual é o verdadeiro problema é metade da solução”. Às vezes não encontramos as soluções porque não sabemos fazer as perguntas.
Você aprende mais pelo amor ou pela dor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário