domingo, 30 de agosto de 2009

PORRA, SEGUNDA FEIRA É FODA

Segunda-Feira, segundo os maiores estudiosos, é o pior dia da semana. Começa com uma enorme dor-de-cabeça e tremendo esporro do patrão. Outra opinião formada por aqueles que coçam o saco é que a Segunda-Feira é como qualquer outro dia da semana, não fazem nada e mais nada mesmo. Otimistas dizem que a Segunda-Feira é o melhor dia da semana, porque é o dia que está mais longe da próxima Segunda-Feira. Odeio segundas-feiras
Mas a verdade é que Segunda-Feira não existe. Pelo menos não na
natureza. É uma doença caracterizada por saco cheio, dor de cabeça, afasia baiana e uma vontade incontrolável de fazer porra nehuma. Os sintomas só desaparecem integralmente ao primeiro minuto da tarde de sexta-feira.
Há quem defenda outras teses. As Segundas-Feiras foram feitas para que todos se lembrassem que, afinal de contas, existem a Sexta-Feira, o Sábado e o Domingo. Essa seria a razão porque a maioria dos bares não abre às Segundas. Mais recentemente, de um sacolejo epistemológico da transdisciplinaridade, surgiu a interpretação temporo-espacial criada da menáge a trois entre a Biologia, a História e a Sociologia que desconstrói o calendário e afirma que a obrigatoriedade do trabalho nas Segundas-Feiras tem sido uma medida anticoncepcional simples e eficiente. Porque não tem quem não broche na noite de Domingo sabendo o que vem no dia seguinte
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